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Auto-liderança: a Arte de conduzir o nosso destino 

O que quer para a sua vida?

A pergunta pode parecer simples, mas a resposta já implica um pouco mais de esforço.

Temos – todos, sem exceção – 2 hipóteses na vida:

  1. ir na corrente e logo se vê como corre.
  2. assumir a nossa responsabilidade.

Ir na corrente significa que a vida vai acontecendo. Simplesmente isso. É como se fossemos atores secundários a ver as coisas acontecerem.

Perante esta perspetiva, somos mais vítimas das circunstâncias, vemos muitas dificuldades e os obstáculos quase que vêm ter connosco. Tudo é difícil ou em sofrimento.

Não estamos satisfeitos com a nossa condição financeira, mas encolhemos os ombros.

Não estamos felizes com os nossos relacionamentos, mas achamos que são sempre os outros.

Não estamos satisfeitos com a nossa energia, mas achamos que não temos tempo para treinar.

Assumir a nossa responsabilidade é, ao invés da postura da vítima, ser líder de si próprio. A liderança que verdadeiramente interessa!

Em que consiste?
  1. ser responsável pelos meus pensamentos
  2.  Ser responsável pelas minhas emoções
  3. Ser responsável pela minha fisiologia (a forma como mexo o corpo)

Vamos por partes!

Ser responsável pelos meus pensamentos é perceber que, perante uma situação, somos nós que lhe damos significado. 

Dois corredores, ao acordarem em dia de corrida, veem um dia de chuva horrível. Um, perante o dia chuvoso, diz: “está de chuva, vai ser difícil fazer o meu tempo.” O outro, perante o mesmo tempo, diz: “está de chuva. Vou focar-me passo a passo, em fazer a minha corrida. Depois logo se vê o resultado.” 

Quem achas que fez melhor tempo na corrida?

Há muitas emoções. E não há emoções boas nem más. Gosto mais da ideia de que, podendo viver todas, há umas que me servem mais do que outras! Há momentos em que nos sentimos tristes e a melhor solução é um sofá, uma manta e um chá. Está tudo bem.

Mas e se isso for no dia do casamento do seu melhor amigo?

Pois, nessa altura, a tristeza não é a emoção mais apropriada, pois não?

O que podemos fazer é assumirmos a responsabilidade pelas nossas emoções.

1.º aceitando a emoção que estamos a ter

2.º alterando para outra emoção

Como posso alterar o estado emocional em que estou?

– Mudando os meus pensamentos

– Alterando a minha fisiologia (ombros para trás, peito para a frente, sorriso nos lábios, dance um pouco e está pronto/a para o casamento)

Não se trata de ser simples.

Não se trata de ser fácil.

Trata-se, isso sim, de ser possível!

Por último, mas não menos importante: ser responsável pela minha fisiologia, ou seja, pela minha expressão corporal.

O exercício tem esse poder: de nos dar uma relação diferente com o nosso corpo. Não é uma questão estética. Não é esse o ponto. 

O que realmente interessa é que, ao colocarmos o treino como prioridade, tratamos de nós. Assumimos a nossa responsabilidade pelo nosso bem-estar!

Quando treinamos o corpo, fortalecemos a fisiologia.

Com uma fisiologia treinada, alteramos as nossas emoções.

E com as emoções certas, a vida acontece melhor.

Conte connosco! Estamos ao seu lado para que os desequilíbrios normais da vida sejam devidamente equilibrados.

Escrito por:

Duarte Cabral

Diretor de Operações Balance Company

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